A pressa é inimiga da perfeição
A ociosidade é a mãe de todos os vícios
A ocasião faz o ladrão
A gato pintado não se confia a guarda do assado
A galinha do vizinho é sempre mais gorda
A fome faz a onça sair do mato
A esperança é a última que morre
A cultura é a única riqueza que os tiranos não podem confisca.
A cavalo dado não se olha os dentes
A assombração sabe para quem aparece
A árvore se conhece pelos frutos
A água silenciosa é a mais perigosa
Boi irado, na terra dos outros, é bezerra
Boi bravo, depois de morto, todo mundo segura o chifre dele
Bocado engolido, sabor perdidoBicho ruim não morre
Besteira pouca é bobagemBem ama quem nunca esquece
Beleza não põe mesaBeijo de menina é vitamina
Barriga vazia não tem ouvidos
Banana madura não fica no cacho
As aparências enganam
Aqui se faz, aqui se paga
Antes fanho que sem nariz
Amor sem beijo é como macarrão sem queijo
Amigos, amigos, negócios à parte
Amigo irado, inimigo dobrado
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura
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