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sexta-feira, 13 de julho de 2012

CURIOSIDADES DO ROCK


Curiosidades do rock

O que os rockstars faziam antes da fama? Chuck Berry foi cabelereiro; Deborah Harry (Blondie) foi garçonete de um clube da Playboy; Duff McKagan (Guns N'Roses) chegou a roubar carros; Elvis Presley foi motorista de caminhão; Phil Collins foi ator de teatro infantil; Sting foi leiteiro e professor; Van Morrison foi limpador de janelas; Joe Cocker foi encanador; Jimi Hendrix foi paraquedista no exército.



O álbum "Ummagumma" do Pink Floyd foi editado com várias capas diferentes ao redor do mundo; entretanto, para se perceber tais diferenças é necessário ser um observador atento, pois elas ocorrem na foto da capa, com os músicos aparecendo em posição diferente, e num pequeno quadro que está na parede.



Inicialmente "Festa de Arromba", o mais importante programa musical dos anos 60, terminou por chamar-se "Jovem Guarda", por sugestão do publicitário Carlito Maia, da MM&P. O novo nome foi extraído de uma frase do revolucionário soviético Lenin: "O futuro pertence à Jovem Guarda porque a velha está ultrapassada". Apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, a idéia original era ter ao lado de RC a "rainha do rock" Celly Campello, que não aceitou retornar à vida artística. O programa entrou no ar em 1965, aos domingos à tarde, substituindo a transmissão ao vivo dos jogos do Campeonato Paulista de Futebol.



Sobre a lápide de Jim Morrison está escrito "Kawa Ton Aaimona Eaytoy". A inscrição em grego significa "queime seu demônio interior".



O Made in Brazil é, sem dúvida, a banda que mais variou de formação até hoje, pois ao longo de seus mais de trinta anos de carreira, já passou por mais de 150 formações diferentes!



O álbum que possui o título mais comprido - pelo menos na história do Rock - é o de estréia do Tyranossaurus Rex, banda de Marc Bolan que duraria até 1970, ano em que Bolan montaria o T.Rex, que ao contrário do que muitos pensam, não se trata de uma continuação do grupo anterior. O nome do disco é "My people were fair and had sky in their hair, but now they're content to wear stars on their brows".



Cláudio César Dias Baptista, irmão mais velho de Arnaldo e Sérgio Baptista do Mutantes, construiu no final da década de 60 uma guitarra revestida de ouro, ao qual deu o nome "Guitarra Régulus Modelo Raphael", em homenagem a Raphael Vilardi, guitarrista que participou do primeiro compacto do Mutantes, quando então se chamavam "O'Seis". Como se não bastasse as inovações técnicas que implementou, Cláudio decidiu gravar nela uma "maldição", onde estava escrito que se alguém desrespeitasse o instrumento, levando-o consigo sem a permissão do legítimo proprietário, esta pessoa seria perseguida pelas forças do Mal, até que a guitarra voltasse ao seu dono. Mais tarde, a guitarra acabou sendo roubada, e foi parar na mão de um indivíduo que, quando se deparou com a "maldição", mais que depressa se apressou em reencaminhá-la de volta ao seu criador.



Patrick Moraz, tecladista do Yes, tocou na gravação original de "Avohai" de Zé Ramalho, que conta ainda com a participação de Sérgio Dias Baptista na guitarra.



Quando de sua primeira passagem pelo Brasil em 1975, Rick Wakeman teve uma audiência com o então Presidente Médici, que solicitou ao tecladista que incluísse no set list daquela noite músicas de seus três principais discos, pois os filhos do Presidente só poderiam ir a um show da turnê brasileira.



Após uma apresentação do Led Zeppelin em 18 de agosto de 1969 na cidade de Toronto, no Canadá, a banda decidiu fazer um set acústico do lado de fora do clube! Entretanto, como ainda não eram muito conhecidos, praticamente ninguém reparou naqueles cabeludos que tocavam na calçada...



No álbum "O Último Solo" de Renato Russo há algumas músicas em inglês, gravadas originalmente para entrar no álbum "The Stonewall Celebration Concert", mas que ficaram de fora pois a fábrica que produziu os discos, naquela época, simplesmente não tinha como fabricar CDs com mais de 70 minutos de duração.



Fonte: www.ibge.gov.br



Dia Mundial do Rock13 de Julho

O dia 13 de julho de 1985 foi palco de um festival memorável: o Live-Aid (algo como "Ajuda ao vivo"), em prol das inúmeras pessoas que passam fome na África.



O evento foi iniciativa do músico irlandês Bob Geldof, integrante da banda Boomtown Rats, que ficou chocado ao ver o documentário Fome na Etiópia, em que os famintos não tinham forças nem para espantar, do próprio corpo, as moscas que os rodeavam.



O festival contou com a participação de artistas renomados como Mick Jagger, Tina Turner, Madonna, David Bowie, Sting, Phil Collings, Eric Clapton, Elton John, Paul McCartney, Jimmy Page, Robert Plant, além das bandas U2, Ozzy Osbourne e The Who, entre outros.



Os shows aconteceram simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos. Cerca de 170 mil pessoas participaram da maratona musical – 70 mil na Inglaterra e 100 mil nos Estados Unidos, enquanto 1,5 bilhão de pessoas assistiram tudo pela TV.



Com a venda de ingressos a 35 dólares e a venda dos direitos de transmissão a 160 países, o espetáculo conseguiu arrecadar cerca de 70 milhões de dólares, certamente uma cifra considerável. Depois dele, outros festivais com essa mesma consciência social ocorreram na década de 80 como o U.S.A. For Africa, Live Aid, Farm Aid, Hear 'n' Aid, Artists Against Apartheid e o Amnesty International, reunindo sempre grandes nomes do mundo pop e rock. A data foi para lembrar que o rock também sabe ser solidário.



Fonte: Grito Alternativo ; Rock Online







Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/julho/dia-mundial-do-rock.

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