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quarta-feira, 30 de março de 2011

TRANSTORNO DO PÂNICO


(Foto - Fonte: mdemulher.abril.com.br)
Dra. Alice Sibile Koch Dra. Dayane Diomário da Rosa


O que é?

O Transtorno de Pânico se caracteriza pela ocorrência espontânea de ataques de pânico. Os ataques de pânico duram quase sempre menos de uma hora com intensa ansiedade ou medo, junto com sintomas como palpitações, respiração ofegante e até mesmo medo de morrer. A pessoa pode ter múltiplos ataques durante um único dia até, apenas, alguns ataques durante um ano. Estes ataques podem ocorrer acompanhados por agorafobia, que é o medo de estar sozinho em locais públicos, especialmente, locais de onde uma rápida saída seria difícil em caso de ocorrer um ataque de pânico.

O que se sente?

O primeiro ataque de pânico muitas vezes é completamente espontâneo, embora os ataques de pânico, em geral, ocorram após excitação, esforço físico, atividade sexual ou trauma emocional. O ataque freqüentemente começa com um período de 10 minutos de sintomas que aumentam rapidamente. Pode se sentir extremo medo e uma sensação de morte e catástrofe iminente. As pessoas, em geral, são incapazes de indicar a fonte de seus medos. Pode haver dificuldade de concentração, confusão, aceleração do coração, palpitações, falta de ar, dificuldade para falar e um enorme medo de morrer. O ataque dura de 20 a 30 minutos, raramente mais de uma hora.

Como se faz o diagnóstico?

O médico diagnostica o transtorno de pânico através do relato contado pelo paciente, procurando diferenciar de outras doenças físicas ou psicológicas. Muitas vezes a pessoa procura ajuda quando nota que não está mais conseguindo sair sozinha de casa por medo que ocorra um ataque de pânico.

Como se trata?

A pessoa deve procurar um médico que provavelmente irá associar um modelo de psicoterapia com uma medicação. Os sintomas melhoram dramaticamente nas primeiras semanas de tratamento. Atualmente os medicamentos mais empregados são os antidepressivos. Os sintomas melhoram consideravelmente nas primeiras semanas de tratamento.

2 comentários:

franca disse...

ma si può riuscire ad uscirne? io ne ho avuti la prima volta tre anni fa,e ancora ad oggi non ho superato questa cosa e al bisogno rendo dei farmaci antidepressivi che però ormai sono quasi indispensabili,non riesco a pensare di andare da qualche parte senza avere le mie pasticchine dietro,i miei sintomi sono appunto respiro corto ,battito accelerato e paura di non respirare,ho passato diverse notti insonni proprio perchè non riuscire a respirare e poi con le pillole che mi ha dato il medico ho cominciato a dormire ,però non riesco più a farne a meno,almeno 1 al giorno di solito verso sera devo prenderla.

Celina Missura disse...

Spero di recuperare ogni giorno di più. Saluti a te e al successo