(Foto- crédito Celina Missura)
Autora: Celina Missura - Psicóloga Clínica
A droga é autodestrutiva e geralmente está co-relacionada a um transtorno de personalidade, deixando o usuário fragilizado, intolerante, agressivo, deprimido, impulsivo, descontente com sua vida e muito próximo da criminalidade. Com isso, a maioria dos usuários não consegue perceber ou admitir os perigos que acarreta o abuso de drogas. Ficam incapacitados de administrar os afetos e controlar os impulsos.
O uso de droga é uma tentativa desesperada para compensar um vazio profundo e existencial do usuário. É, muitas vezes, querer preencher ou compensar a baixa auto-estima e os problemas de relacionamento interpessoal que não consegue enfrentar ou superar. A droga passa a ser uma necessidade para encobrir um “buraco” interior de insatisfação e geralmente está associada à depressão.
Uma das conseqüências do uso constante de substâncias químicas é a incapacidade do usuário em identificar e reconhecer seus sentimentos e emoções visto que se estabelece nele uma confusão mental.
O acompanhamento médico/psicoterápico se faz necessário afim de que comece a lidar com seus sentimentos internos negativos e aos poucos poder falar sobre isso com o terapeuta e assim começar a conter o impulso de ingerir a substância química que passou a ser uma necessidade em sua vida.
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Portanto, atitudes punitivas, confrontos, sermões por parte de familiares não resolve a situação, pelo contrário, agrava ainda mais.
Autora: Celina Missura - Psicóloga Clínica
A droga é autodestrutiva e geralmente está co-relacionada a um transtorno de personalidade, deixando o usuário fragilizado, intolerante, agressivo, deprimido, impulsivo, descontente com sua vida e muito próximo da criminalidade. Com isso, a maioria dos usuários não consegue perceber ou admitir os perigos que acarreta o abuso de drogas. Ficam incapacitados de administrar os afetos e controlar os impulsos.
O uso de droga é uma tentativa desesperada para compensar um vazio profundo e existencial do usuário. É, muitas vezes, querer preencher ou compensar a baixa auto-estima e os problemas de relacionamento interpessoal que não consegue enfrentar ou superar. A droga passa a ser uma necessidade para encobrir um “buraco” interior de insatisfação e geralmente está associada à depressão.
Uma das conseqüências do uso constante de substâncias químicas é a incapacidade do usuário em identificar e reconhecer seus sentimentos e emoções visto que se estabelece nele uma confusão mental.
O acompanhamento médico/psicoterápico se faz necessário afim de que comece a lidar com seus sentimentos internos negativos e aos poucos poder falar sobre isso com o terapeuta e assim começar a conter o impulso de ingerir a substância química que passou a ser uma necessidade em sua vida.
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Portanto, atitudes punitivas, confrontos, sermões por parte de familiares não resolve a situação, pelo contrário, agrava ainda mais.
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