CAMPANHA DA
FRATERNIDADE 2013 – FRATERNIDADE E JUVENTUDE
1. Estamos passando por intensas
mudanças de época em que o que sustentava uma visão de mundo ontem, hoje já não
tem tanta importância. Agora estamos num mundo globalizado, eum que todos são
afetados por tudo o que acontece em qualquer lugar.
2. Antes alguns critérios determinava
uma certa visão de mundo, hoje há diversidade de propostas aceitas como
válidas, num contexto mais amplo.
3. As mudanças estão atingindo todos os
setores da sociedade como economia, politica, ciências, educação, esporte,
artes religião etc....
4. As mudanças estão atingindo, especialmente
jovens e família, e portanto os
relacionamentos muitas vezes são instáveis.
5. O papel exercido pelos país e pela
escola, na cultura tradicional, agora é representado, com mais força pelos
meios de comunicação de massa.
6. Muitos são os pontos positivos
decorrentes de todas as mudanças, especialmente a valorização da pessoa humana,
a troca de experiência, o respeito à diversidade cultural, a busca de Deus, em
contraposição à avassaladora cultura articifial, que avança rapidamente.
7. As rápidas mudanças tem trazido
alguns conflitos entre gerações e um certo individualismo aos jovens, que busca
desenfreadamente uma felicidade no presente, sem grandes preocupações com o
amanhã.
8. O jovem de hoje apresenta diferenças
marcantes com o jovens por exemplo dos anos 60, que se organizava especialmente
no meio estudantil e tinha uma atuação política bem determinada.
9. A partir dos anos 90 os jovens tiveram
envolvimento em grupos culturais, música, dança e teatro.
10. Apareceu um novo traço na pertença
desses jovens, que se mostram capazes de transitar por diversos grupos ou
tribos , também através das redes sociais. A internet criou uma aldeia global.
11. Nota-se, no entanto que os jovens
buscam espaço para organização, mas sem participação politica partidária.
12. O novo jeito de o jovem ser e
interagir tem suas raízes nessa comunicação em rede, onde ele rapidamente pode
ser ouvido, visto e considerado.
13. Contudo, o perigo que se estabelece
é o risco de o jovem querer estar sempre conectado em detrimento das relações
interpessoais e presencial.
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