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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

DEPRESSÃO

                                                       Foto:crédito Celina Missura


A  depressão é conhecida como um problema de prioridade para a saúde pública por atingir aproximadamente 50 milhões de pessoas do mundo todo. Para conhecer uma pessoa depressiva é necessário observar alguns pontos como tristeza, choro freqüente, apatia, ansiedade, angústia, desespero, grande irritação, falta de sentimento, tédio, culpa, diminuição de desejo sexual, perda ou aumento de apetite, fadiga, desânimo, baixa auto-estima, incapacidade, vergonha.
Há também fatores biológicos, genéticos e neuroquímicos que pesam sobre a pessoa depressiva como ventrículos e sulcos alargados, inversão cronobiológica, hipofrontabilidade.

Normalmente uma pessoa se torna depressiva por perder algo ou alguém, como, a morte de uma pessoa querida, a perda de um emprego, perda do local de moradia, perda de status...

A depressão pode ser dividida em subtipos:

-transtorno depressivo recorrente, classificado pela CID-10 como depressão leve, moderado ou grave de acordo com os sintomas e a intensidade.

-distimia, depressão crônica bastante duradoura que começa normalmente na fase adulta.

-depressão atípica, ocorre em episódios leves a graves.

-depressão melancólica ou endógena, é um tipo de depressão neurobiológica independente de fatores psicológicos. -depressão psicótica, é grave ocorrendo delírios de culpa, negação de órgãos e alucinações.

-estupor depressivo, é grave pelo fato do paciente ficar dias de cama sem movimentar o corpo deixando-o rígido. A pessoa depressiva pode chegar a falecer por não responder a vida, podendo desidratar, pegar pneumonia, insuficiência pré-renal. Faz suas necessidades na própria cama.

-depressão agitada ou ansiosa, deixa a pessoa fortemente ansiosa e inquieta. Sente-se angustiada, irritada e existe sérios riscos de suicídio.

-depressão secundária, é associada a uma doença como AVC, mal de Parkinson...

Uma pessoa depressiva deve ter acompanhamento médico precisando as vezes de medicamentos e tratamento psicoterápico ou até todos eles. É necessário a ajuda dos parentes mais próximos pois ao contrário do que se pensa, depressão não é preguiça ou falta de força de vontade.


Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola
FONTE  www.brasilescola.com

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