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sábado, 14 de janeiro de 2012

DROGAS E GOVERNO

Conselho Federal de Psicologia
repudia estratégia "dor e sofrimento" na cracolândia


O Conselho Federal de Psicologia questiona
objetivos e métodos adotados na chamada Ação Integrada Centro Legal, em curso
desde o dia 3 de janeiro de 2012 na cracolândia, em São Paulo. O CFP entende que
a estratégia, da forma como vem sendo executada, baseada na ostensiva ação
policial, não só não resolve o problema, como provoca a violação dos direitos
humanos dessas pessoas já fragilizadas.

O CFP defende uma política sobre
drogas baseada no fortalecimento da rede pública de saúde, com a ampliação de
consultórios de rua e dos Centros de Atenção Psicossociais, que realizam
atendimento de forma intersetorial, envolvendo psiquiatras, enfermeiros,
psicólogos e assistentes sociais e outros profissionais da saúde.Por isso,
orienta que psicólogas e psicólogos denunciem qualquer violação aos direitos
humanos em ações de combate ao crack e espera que a ação baseada na “dor e
sofrimento” não se repita em outros Estados.

O Conselho Regional de
Psicologia de São Paulo acompanha a situação. Na quarta-feira, 11 de janeiro, o
CRP-SP participou da reunião realizada na Câmara dos Vereadores de São Paulo, e
ao lado de outras entidades da sociedade civil, repudiou a ação militar.


O Conselho Federal de Psicologia questiona
objetivos e métodos adotados na chamada Ação Integrada Centro Legal, em curso
desde o dia 3 de janeiro de 2012 na cracolândia, em São Paulo. O CFP entende que
a estratégia, da forma como vem sendo executada, baseada na ostensiva ação
policial, não só não resolve o problema, como provoca a violação dos direitos
humanos dessas pessoas já fragilizadas.

O CFP defende uma política sobre
drogas baseada no fortalecimento da rede pública de saúde, com a ampliação de
consultórios de rua e dos Centros de Atenção Psicossociais, que realizam
atendimento de forma intersetorial, envolvendo psiquiatras, enfermeiros,
psicólogos e assistentes sociais e outros profissionais da saúde.Por isso,
orienta que psicólogas e psicólogos denunciem qualquer violação aos direitos
humanos em ações de combate ao crack e espera que a ação baseada na “dor e
sofrimento” não se repita em outros Estados.

O Conselho Regional de
Psicologia de São Paulo acompanha a situação. Na quarta-feira, 11 de janeiro, o
CRP-SP participou da reunião realizada na Câmara dos Vereadores de São Paulo, e
ao lado de outras entidades da sociedade civil, repudiou a ação militar.

Fonte: http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/noticias/noticia_120113_001.html

Um comentário:

jesueude.blogspot.com disse...

Oi querida quanto tempo.... vim ve as novidades.. e desejar um 2012 cheio de realizações...boa semana bjkas